Creio no mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender... O Mundo não se fez para pensarmos nele (Pensar é estar doente dos olhos) Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo... Eu não tenho filosofia; tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que é amar... Fernando Pessoa
sábado, 25 de agosto de 2012
CRIANÇAS ÍNDIGOS E CRISTAIS
O termo criança índigo vem do movimento da Nova Era e da ciência
espiritual modernos.
Chamam-se crianças índigo a certos seres que
supostamente trouxeram características que os diferenciam das crianças
normais, tais como, a intuição, espontaneidade, resistência à moralidade
estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se
frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais,
embora estes dons não sejam normalmente do conhecimento da própria
criança.
As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em
que se acredita que tais seres mudarão o mundo até a um estado mais
espiritual e menos estritamente moralizado.
Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo foram
classificados de hiperativos ou com o polêmico síndrome de déficit de
atenção.
O qual explicaria em boa medida o interesse de pais e
educadores por este assunto.
Origem
No ano de 1982, a parapsicóloga Nancy Ann Tappe elaborou um sistema para
classificar os seres humanos de acordo com a suposta cor da sua aura
espiritual.
No seu livro: "Compreenda A Sua Vida Através Da Cor" faz um estudo sobre
"as cores da vida".
Segundo Tappe, cada pessoa possui uma certa cor na sua aura em função da
sua personalidade e interesses.
Para Nancy Tappe, no caso das crianças índigo a sua aura tende a mostrar
cores anis ou azuis, a qual reflete uma espiritualidade mais desenvolvida.
A citada Nancy Ann Tappe disse ter detectado pelo seu método, que as
auras de cor índigo começaram a aparecer na década de 80 do século XX e
que tem uma tendência a proliferar, o que parece justificar o seu papel
de transformação da sociedade num futuro breve.
Características gerais
As crianças índigo mostram uma série de atributos sensoriais
recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade
tátil.
De igual forma, estas crianças têm um padrão de comportamento similar
entre eles, a mencionar:
Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam
como tais.
Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem
quando os outros não a partilham.
Têm problemas de valorização pessoal, a curto tempo dizem a seus pais
quem são.
Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem
alternativa.
Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um
pensamento criativo.
A curto espaço de tempo encontra formas melhores de fazer as coisas,
tanto em casa como na escola.
Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontre com pessoas como eles.
Não reagem pela disciplina da culpa.
Questionam frequentemente os dogmas religiosos, não os aceitando naturalmente como tradição familiar.
Não são tímidos para manifestar as suas necessidades.
Tipos de Crianças Índigo
Segundo os investigadores deste tema, há quatro tipos de Índigos: humanista, conceptual, artista e interdimensional.
Humanistas: Muito sociais, conversam com toda a gente e fazem
amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos.
Não
conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo
quarto, embora as vezes não peguem na maioria.
Distraem-se com muita
facilidade.
Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um
livro , nunca mais se lembram de acabar as arrumações.
Como profissões, escolherão ser médicos, advogados, professores,
vendedores, executivos e políticos.
Trabalharão para servir as massas e,
claro, atuarão sempre ativamente.
Conceptuais: Estão muito mais virados para projetos do que para
pessoas. Assumem uma postura controladora.
Se os pais não estiverem
pelos ajustes e não permitirem esse controlo, eles vão a luta.
Tem
tendência para outras inclinações, sobretudo drogas na puberdade, casos se sentem rejeitados ou incompreendidos.
Daí a
redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus
padrões de comportamento.
No futuro serão engenheiros, arquitetos, pilotos, projetistas,
astronautas e oficiais militares.
Artistas: São criativos em qualquer área a que se dediquem,
podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou atores
altamente conceituados.
Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se
ate 15 áreas diferentes (ou instrumentos musicais, por exemplo),
largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim,
escolherão uma área definitivamente.
Serão os futuros professores e artistas.
Interdimensionais: Entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem
tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem
fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de
índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos
outros padrões.
Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianças
seriam as responsáveis pela introdução de novas filosofias ou
espiritualidade no mundo.
CRIANÇAS ÍNDIGOS E DOUTRINA ESPÍRITA
Particularmente depois que o médium e orador espírita Divaldo Franco
teve uma de suas palestras sobre o tema transcrita e ampliada
transformada em livro bilíngüe pelas mãos da neurocientista brasileira
Vanessa Anseloni, radicada nos EUA e antiga defensora da integração
entre os dois temas o conceito passou a ser visto com simpatia por
muitos espíritas.
Para eles, as crianças índigo seriam espíritos exilados de outros
mundos.
Como não fossem capazes de acompanhar o "progresso moral" de
tais planetas, eles teriam sido encaminhados para mundos inferiores,
como a Terra, com a meta de auxiliar sua evolução.
Os defensores dessa
idéia tratam-na como um desenvolvimento do tema migrações espirituais,
presente em obras populares no meio espírita brasileiro, como A Caminho
da Luz e Exilados de Capela, e pincelado por Allan Kardec em A Gênese.
Por outro lado, há grupos espíritas que são contrários à associação
entre o tema crianças índigo e o espiritismo.
Defendem que as obras A Caminho da Luz e A Gênese não abordam o termo
crianças índigo, tampouco trazem referências às características físicas e
psicológicas que costumam ser atribuídas a elas.
Eles repudiam a publicação e tradução de livros relacionados ao tema por
editoras que possuem foco de mercado no público espírita, como a Petit,
bem como os palestrantes espíritas que utilizam esta temática.
Alguns pesquisadores dizem ser muito difícil haver uma civilização mais
evoluída no sistema solar de uma estrela Plêiade como Alcione, conforme
afirma Divaldo pois estas teriam apenas cerca de 100 milhões de anos,
enquanto a Terra teria demorado quase um bilhão de anos apenas para
esfriar e aparecerem os primeiros organismos unicelulares e quase mais
quatro bilhões para o surgimento do "Homo sapiens".
Além de contestar a
suposta influência gravitacional de Alcione na Terra.
Divaldo Franco não reconhece influência mediúnica em suas elaborações
sobre o tema.
Por se tratar de um palestrante que também se notabilizou
como médium, esse fato pode servir como fonte de descrédito, diante de
certos setores espíritas, para as idéias que defende sobre crianças
índigo.
O boletim Mensagem discute sobre a origem do termo crianças índigo e sua
utilização no movimento espírita.
O que é uma Criança Índigo?
Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de
atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente
não documentado ainda.
Este padrão tem fatores comuns e únicos que
sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam
seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio.
Ignorar
esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na
mente desta preciosa nova vida.
Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar
alguns dos padrões de comportamento mais comuns:
• Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem
desta forma.
• Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas
quando os outros não compartilham isso.
• Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente
contam aos pais quem elas são.
• Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e
escolha.
• Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem
quietas é difícil para elas.
• Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que
não necessitam de pensamento criativo.
• Elas freqüentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas,
tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores
de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
• Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo
tipo.
Se não existem outras crianças com o nível de consciência
semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas,
sentindo-se como se ninguém as entendesse.
A escola é freqüentemente
difícil para elas do ponto de vista social.
• Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai
chegar e descobrir o que você fez".
• Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.
O
termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura dessas crianças. Existe uma
amiga dos autores, que conheceram em meados dos anos 70, cujo nome é
Nancy Ann Tappe.
Nancy foi a autora do livro chamado "Entendendo Sua
Vida Através da Cor" (Understanding Your Life Through Color). Neste
livro estão as primeiras informações sobre o que ela titulou de Crianças
Índigo.
Como ela vê as cores?
Quão preciso é isso?
Nancy tem sido diagnosticada
com uma situação em que dois dos seus sistemas neurológicos cruzam e
isso cria uma situação em que ela, literalmente, pode ver a aura humana.
Ela é como uma câmera de Kirlian, ou seja, ela vê campos
eletromagnéticos, as cores e as freqüências. Ela é uma pessoa fabulosa,
uma maravilhosa conselheira, metafísica e professora.
Ela percebeu muito cedo que existia uma cor da aura associada com alguns
recém-nascidos. Ela estava trabalhando no seu PhD. Nancy tem dito desde
1980 que cerca de 80% das crianças nascidas são índigo.
E, a partir de
1995, nós temos um índice maior ainda, tanto que requer uma análise para
saber o que está acontecendo.
Nós estamos vendo uma nova geração de Mestres vindo para nosso planeta e
elas são também chamadas de "Crianças Estrela", "Crianças Azuis" e
através do trabalho de Nancy, elas são chamadas, a partir de nossa
perspectiva, de "Crianças Índigo". Elas são nossa esperança para o
futuro.
Elas são nossa esperança para o presente. E isso, esotericamente
falando, é o que está realmente acontecendo.
Os Indigos Adultos
Quando se fala de índigos, podemos falar tanto de crianças, adolescentes
ou adultos.
As primeiras gerações de índigos chegaram à muito tempo, de
certa maneira, sempre têm estado, pois nunca se foram embora; a
vibração índigo simplesmente esteve adormecida e agora é tempo de
despertá-la.
Desde à 3 ou 4 gerações o número foi-se incrementando gradualmente até á
geração que está agora na infância, que é a grande massa crítica, vibra
totalmente na frequência índigo.
Muitas das pessoas que são
trabalhadoras da luz, são índigo ou índigo-roxo, sendo a sua missão a de
preparar caminho e conscientizar as pessoas.
Os Índigo-roxo, têm dois tipos de energias integradas, podendo trabalhar
tanto com as vibrações atuais como com as que estão a chegar.
A função é
ser uma ponte energética da vibração antiga e da moderna, ajudando no
processo de mudança vibracional, já que se tem o dom de trabalhar com as
duas partes.
Os índigos têm de preparar o caminho, seja trabalhando com pais e
educadores, com a Nova Educação, ou trabalhando com crianças,
ensinando-lhes como funcionam as coisas no plano físico, para fazerem a
encarnação o menos traumática possível.
Quem sabe se tu podes ser um Índigo adulto? Como sabê-lo?
O primeiro é
perguntar à tua intuição, a qual te guiou até aqui, para saberes parte
da resposta.
- Tiveste ou tens algumas características mostradas pelas crianças
índigo?
- Tens problemas de concentração? TDA ou TDAH?
- Existe um certo caos na tua vida e não sabes porquê?
- Vives com gosto nesse caos?
- É difícil estar num trabalho que não seja variado e com mudanças
constantes?
- Vives numa constante mudança?
- Só te sentes bem com pessoas da mesma vibração que tu?
- Acreditas que todo o mundo tem as mesmas atitudes que tu, por isso
quando não fazem as coisa da mesma maneira que tu, não o entendes?
- Quando o teu chefe te diz para fazeres uma coisa, quase sempre tens
uma forma melhor de a fazeres?
- Aprendes rapidamente mas quando sabes o suficiente aborreces-te e
largas?
- Se algo te interessa, pões os cinco sentidos e concentras-te até que o
consigas?
- Ter atenção na escola custava-te muito, mas se a matéria te apaixonava
absorvias tudo como uma esponja?
- Tiveste problemas com a autoridade, questionando-a sempre?
- Adolescente problemático?
Estas características estão baseadas na minha própria experiência e de
pessoas perto de mim que são índigos.
CRIANÇAS CRISTAIS
As crianças CRISTAL são recém-chegadas ao planeta (cada vez em maior
número).
No entanto, sempre existiram, ainda que em pouca quantidade
(Jesus Cristo foi uma delas).
As crianças cristal são os chamados pacificadores, pois trazem atributos
de paz e equilíbrio para poder continuar o trabalho começado pelas
crianças índigo.
Ambas as crianças representam um desafio para a
sociedade, especialmente para os pais.
A forma de tratá-las vai ter de
mudar, os pais e os educadores têm de adotar novas formas de ser, para
lidar corretamente com as crianças da nova vibração.
Segue-se um texto sobre os atributos de uma criança cristal - de Sharyl
Jackson - traduzido para o castelhano por J. M. Piedrafita Moreno e para
o português pela autora:
"Que sabemos das crianças da vibração de cristal? Por um lado, sabemos
bastante.
Por outro, nada sabemos de muito concreto.
Como as próprias
crianças, a informação, neste momento, é muito etérica, muito sutil e
pouca óbvia.
A diferença dos seus irmãos e irmãs 'confrontadores'
Índigo, as crianças cristal não modificaram as coisas ... ainda.
A era das crianças cristal já chegou.
As crianças CRISTAL são provavelmente, em grande medida, as crianças (filhos) dos Índigo.
Podem até ser índigo.
Em uma conversa muito recente com Lee Carrol sobre
os cristais, este declarou que são Índigo artistas. Ele pode ter razão
realmente é o mesmo.
O que realmente importa é que cada grupo ou subgrupo de crianças
inspiradas pela unidade seja apoiado, e lhes seja permitido realizar
seus trabalhos, seus propósitos divinos.
Steven Rother (proprietário de
Planetlightworker.com) e o seu grupo chamam essas crianças de os
pacificadores, enquanto que os Índigo foram chamados de confrontadores
de sistemas.
As crianças índigo foram assim chamadas pela diferente cor de suas
auras, o Índigo, que é a cor do terceiro olho, ou seja, do chacra
frontal.
Como são muito intuitivas, mentais, rápidas e se aborrecem
facilmente, as crianças cristal, ao contrário, são chamadas assim não
pela cor da sua aura, mas pela sua alta vibração.
Talvez com o tempo se
saiba que as crianças cristal são mais dominantes no chacra da coroa, o
spectrum de cor violeta, e que sua aura é branca ou transparente.
Quando começaram a chegar as crianças cristal?
Elas sempre existiram no planeta, porém era uma minoria que atuava como
exploradores, apalpando o terreno, e a qual a humanidade não tratou
muito bem.
Como, por exemplo, aquele que ficou conhecido como Jesus, o
Cristo.
Com muita frequência, esses exploradores eram assassinados, mas serviam o
propósito de deixar sementes.
Frequentemente, diz-se que "cristal" e
"Cristo" são palavras muito similares e, por esse motivo, têm uma
definição parecida.
Recordando o que foi dito, o leitor pode fazer uma boa imagem ou
sentimento do que são as crianças cristal e para que vieram.

Use suas
habilidades intuitivas para sintonizar com a energia dessas crianças,
criando uma unidade com elas, e o resultado no planeta será espantoso !
Com a chegada das crianças índigo, vimos um incremento dramático no
número de crianças diagnosticadas como hiperativas ou com TDA peja
comunidade médica. Já se escreveu muito sobre esse fenômeno, por
isso, deixo essas explicações para os mais entendidos.
No entanto,
perguntavam-me como as crianças cristal seriam classificadas.
Observando, que comecei a ouvir foi a palavra "autista". Agora
estou bastante convencida de que veremos um crescimento dramático no
número de crianças autistas.
Estas são realmente as crianças cristal (ou
índigo artísticos), tão sensíveis e vulneráveis ao mundo que as rodeia,
que se escondem dentro de si mesmas, desconectando-se o mais que podem,
até mesmo dos humanos, para sobreviverem em um mundo em que ainda não
se encaixam.
Voltando à pergunta sobre quando as crianças cristal começaram a chegar
aqui, podemos dizer que desde as últimas quatro décadas, mais ou menos.
Uns quantos mais do que o normal começaram a encarnar para ancorar a
energia.
Pelo que tenho observado, foi um dos trabalhos mais duros do
planeta, mas alguém tinha de fazê-lo, pois apenas alguns dos "grandes"
se encarregaram do trabalho.
Até então, não era garantido que o planeta pudesse estar preparado para
as crianças de vibração cristal, mas o espaço tinha de ser criado, o
caminho tinha de fazer-se, sementes tinham de brotar, de qualquer forma.
E aqui estamos. No século XXI, tendo passado por todas as nossas provas,
dando as boas-vindas a uma grande quantidade dessas crianças, de forma
que, aparentemente, estamos preparados.
Como reconhecer essas novas crianças ou poucos adultos cristal que, como precursores, ancoraram as energias necessárias?
Não andam por aí causando estragos, vivem tranquilamente em uma
obscuridade relativa. Fazendo o melhor que podem para ficar no planeta.
Tive o prazer e a honra, assim como também a frustração, de criar um
desses pioneiros, uma das primeiras crianças cristal, que agora já é
adulta.
Minha experiência pessoal, minha intuição e os conselhos dados pelo
grupo foram usados para recompilar uma lista de atributos das crianças
da vibração cristal.
Por favor, considerem que esses atributos não são
todos inclusivos, nem toda a criança cristal exibe necessariamente todas
essas qualidades.
Extremamente sensíveis a tudo no seu meio ambiente:
sons, cores, emoções negativas dos outros, cheiros, comida, produtos
químicos, a sensação de "estar vestido", violência, a dor de outros,
consciência de grupo, freqüências eletromagnéticas, radiações solares.
Tão sensíveis que são profundamente vulneráveis, com muita intensidade e
grande vulnerabilidade.
Devem passar um tempo sozinhas, não vivem bem em grupos e poucos
entendem sua necessidade de solidão.
Devem entrar em comunhão com a Natureza e os elementos diariamente. O
Espírito da Natureza os ajudará a equilibrar e a limpar todas as
energias não harmoniosas que os afetam tão profundamente.
Simplesmente não entendem "a desumanidade do homem contra o homem", a
guerra, a avareza, etc., e podem sentir-se facilmente sufocadas com tudo
isso.
Retrair-se, desconectar-se, proteger-se se a vida é demasiado
intensa, se eles se traumatizam ou vêem ou sentem outros traumatizados.
Normalmente são tranquilos, os outros os admiram e se sentem atraídos
por eles como um imã.
Terão profundas e longas relações com humanos que
lhes ofereçam o amor incondicional que os cristal sabem que é o único
amor verdadeiro.
Quando um cristal olha para você, é como se tivesse penetrado dentro da sua alma.
Raramente necessitam ser tratados como uma criança tradicional pois são
gentis, prudentes e capazes de dizer o que necessitam, o que é bom ou o
que não é bom para eles. Quando o meu filho era muito pequeno, disse um
dia: "Eu não posso beber álcool ou tomar drogas", e ele jamais tomou
nada disso.
Com frequência evitarão multidões ou centros comerciais. Demasiadas
energias diferentes os incomodam.
Sentem um amor profundo pelas crianças e pelos animais.
Têm uma forma
extraordinária de conectar-se com todas as criaturas.
A água é muito benéfica para limpá-los e acalmá-los: banhos freqüentes,
duchas diárias, cascatas, fontes, brincar com a água e a areia.
Requerem roupas confortáveis, à sua escolha, em cores e fibras naturais.
Precisam de muita água pura e com freqüência preferem alimentos
orgânicos frescos.
Antes de nascer, com freqüência, disseram a seus pais seu nome, como se o
ouvissem em pessoa.
Milagres e magia ocorrem à sua volta: aparece dinheiro, os animais os
procuram, os bebês lhes sorriem, curas ocorrem naturalmente.
São extremamente empáticos, ao ponto de saber o que um desconhecido está
sentindo.
Sentem medo de intimidar porque se sentem invadidos, e não respeitados
muito facilmente.
Preferem ficar sozinhos a ter o seu "espaço pessoal corporal"
descuidado.
Também evitam relações românticas por medo de ferir o outro
se a relação terminar.
Há uma inocência, uma falta de malicia, uma pureza, graças à ausência de
ego nos cristal.
Podem necessitar de ajuda para aprender a conectar sua energia.
Pode ser
feito por meio de atividade física. Natureza, esportes, artes marciais,
ioga ou dança.
Podem estragar aparelhos elétricos, rádios, televisões, computadores.
Abstêm-se de mostrar emoções por medo da sua amplificação e perda de
controle, pois podem parecer passivos ou sem sentimentos.
Podem sentir-se responsáveis porque alguém morreu, ou está ferido, ou,
ainda, discutindo.
Podem ter, e provavelmente tiveram, períodos de depressão profunda.
Respondem bem ao trabalho corporal à massagem ou ao trabalho energético
realizado por alguém que está equilibrado. Massagens craneo-sacrais
podem ser cruciais para manter seus corpos saudáveis e sem dor.
Com freqüência têm um metabolismo alto e são naturalmente vegetarianos.
Inteligentes, vêem todas as possibilidades com um entendimento
instintivo das leis espirituais, de como funciona tudo.
Têm uma conexão limpa com o seu eu superior, ascendendo naturalmente ao
seu guia superior. É por isso que sabem a verdade da unidade espiritual.
Curadores e pacificadores natos, com muitas habilidades, são capazes de
regenerar os ossos e a pele.
Quando muitos de nós formos, gradualmente, renovados, ascenderemos à energia cristal que já está no DNA.
Podem ser pessoas de muito poucas palavras, mas todos os escutam, quando
tranqüilamente expressam sua sabedoria com humildade.
No entanto, não
darão conselhos sem que lhes tenham sido pedidos e nunca interferirão.
Apresentamos, agora, de uma forma mais esquematizada e sintética, as
diferenças significativas identificadas entre as crianças índigo e as
cristal. Essas últimas têm revelado uma sensibilidade muito acentuada e,
portanto, é necessário observar atentamente para, no futuro, não virem a
sofrer danos psicológicos e emocionais, já que se assustam e, às vezes,
até se atemorizam com a violência física: são também propensos a
contrair alergias, "sensíveis a campos eletromagnéticos, entre outras
coisas"...
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Sequestro alienígena ** Abdução: Um fenômeno comum entre uma psiquiatra e seu paciente **
O texto é longo... Mas digo à vocês: -Vale à pena lê-lo até o fim, pois trata-se de um depoimento de uma profissional idônea, sobre um assunto polêmico, ridicularizado pela mídia, e que precisa ser encarado com a seriedade que merece... Vocês vão se surpreender...
PACIENTE ABDUZIDO
No dia 28 de novembro de 2002, fui para a CJM onde trabalho no setor de emergência do HJM como médica psiquiatra. Mais ou menos pelas 15 horas, sentei no lugar ocupado pelo registro para analisar alguns papéis. Nesse momento, entrou o Senhor A., paciente lotado no CRIS (centro de reabilitação e integração social), solicitando uma medicação para impregnação neuroléptica. Como sempre chamei o auxiliar de enfermagem que responde como "Mineiro", para aplicar uma ampola de Biperideno 2mg via IM.
Conhecendo seu caso apenas superficialmente, mas sabendo que ele usa o decanato de Haloperidol que é uma medicação aplicada quinzenalmente, sei da necessidade do A. de desempregar. Ao chegar o auxiliar, ele olhou espantado para o A. e disse:
- Doutora! Esse "cara" vive bebendo cachaça e gosta de tomar com essa medicação! Olhei para A. para que ele dissesse algo em sua defesa, mas e paciente não se defendeu. Aliás, é uma atitude comum para os pacientes de longa data em manicômios como os da CJM, que passa por um processo de alienação crônica.
Um tanto irritado, o auxiliar começou a aplicar a injeção, quando uma voz imperativa, porém comedida, exclamou:
- Ah, não bebe. Eu sou prova disso! Ato contínuo eu voltei meus olhos para o cidadão que eu pensava que estava esperando a hora da visita. Era um homem mestiço, com expressão inteligente. Eu e o "mineiro", naturalmente ficamos em silêncio diante de tanta segurança. Então ele continuou:
- Eu sou o irmão de A. E pago suas contas. Nunca paguei nada a não ser comida e refrigerantes. Percebendo o nosso embaraço, ele suavizou sobremaneira:
- Acho que o senhor se equivocou em relação ao paciente. Naturalmente o senhor pode ter visto outro e pensou que fosse o A.
Salvo pelo gongo, o mineiro aceitou e se desculpou e retirou-se a jato do local. Disfarçando a minha "cara no chão", abordei gentilmente o A. e perguntei se ele estava bem e ele confirmou com um sorriso e acrescentou:
- Esse é o meu irmão doutora! No que o senhor assentiu com a cabeça. Tranqüilizada com o "final feliz", sorri encerrando o incidente.
Nesse momento, o senhor olhou fixamente para mim e indagou: - A senhora conhece o A.? Eu, sem saber mais como melhorar a situação respondi
: - Claro! Ele sempre vem à emergência desse hospital para fazer esse tipo de medicamento.
Ele insistiu: - Pergunto se a senhora “conhece realmente” o A.; leu sua história?
Sem mais convicção alguma disse:
- Ele é do Cris; eu sou da emergência, logo eu o conheço como pessoa e sei de suas necessidades, mas não sou sua médica.
Ele, que se apresentou como S., questionou: - Mas a senhora já leu seu prontuário do CRIS?
Eu disse não.
Ele insistiu: - A senhora sabia que ele ficou assim depois que ele foi abduzido por um disco voador?
Eu o olhei fixamente.
Em termos médicos, abdução não tinha sentido para mim naquela frase.
Ele percebeu e adicionou:
- Seqüestrado.
LEMBRANÇAS
Nesse momento, eu viajei para o ano de 1965. Eu estava com um primo de primeiro grau chamado JLR, pelos idos de julho a novembro. Era meia noite e eu sai de sua casa para ir para a minha, do outro lado da quadra.
Nesse momento, eu vi algo há uns 80 metros de mim. Parado. Luzes coloridas (vermelho, verde, azul...) girando na horizontal, como um carro de polícia. Nessa época, todos as viaturas tinham cores de tom vermelho, o que me chamou atenção. Olhando mais nitidamente, percebi que simplesmente o objeto estava parado e não tinha nada embaixo para suportá-lo. Bastante surpreendida, suspeitei de algo inusitado.
Olhei fixamente e percebi que as luzes deixavam perceber algo metálico há mais de 3 metros de altura, sem suporte e que parecia côncavo. "É um disco voador". Nesse momento, pensei no perigo e olhei em volta. Há menos de 30 metros, dois homens baixos, talvez com 1,30 ou 1,40 vestidos de astronautas, vinham calmamente em nossa direção. Recordando os livros que já havia lido em todos meus 14 anos e meio, pensei em algum raio paralisante ou essas coisas similares. Em fração de segundos, tive medo de voltar para casa e eles fazerem algum mal à minha família. Pensei em seguir pela rua que ia dar numa pedreira; assim eu e meu primo nos livraríamos deles. Desatamos a correr...
NO HOSPITAL
Olhei para o S. e creio que ele deve ter percebido a longa peregrinação mental que fiz. S. continuou.
Nessa hora só estávamos eu, S. e A..
- Sinto que a senhora não é como o doutor L., que é o médico dele. Então eu vou contar para a senhora o que aconteceu. Eu refeita e curiosa olhei ansiosamente para saber o ocorrido.
- Tudo começou em novembro de 1952, em Cubatão. Eu, e mais nove moleques de minha idade (eu contava com nove anos e meu irmão A., com oito) brincávamos de polícia e ladrão quando um vento muito forte chegou de repente. Antes que tivéssemos qualquer reação, um objeto se aproximou de nós. Tinha o tamanho do maracananzinho.
Nesse momento, eu quase pus tudo a perder. Lembrei do "Independence Day". Filme de um exagero fenomenal e tão discreto como uma revoada de hipopótamos. Com minha esforçada contenção do riso (ou gargalhadas), ele continuou:
- Nisso, a "nave" parou, abriu uma porta que se embutia pelas paredes - meu pai não acreditou quando eu disse isso, porque nessa época a gente não conhecia esse sistema - e lançou uma "flecha" metálica de mais ou menos 30 cm. Começamos a correr e o primeiro abrigo para nós era a escola. Chegamos lá em mais ou menos oito minutos. Então percebi que meu irmão não estava.
Como irmão mais velho, me senti (e sinto) muito mal por não ter parado para socorrê-lo. Cheguei em casa e contei tudo. Um monte de pessoas então saíram para procurar o A..
Ninguém sabia onde ele estava, até que houve um telefonema da Estação para nossa cidade, perguntando-nos se conhecíamos um menino com as características de meu irmão. Chegamos até lá e encontramos A. em choque; não reconhecia ninguém. Nós o levamos para casa e intentamos todos os médicos de Cubatão. Ele piorava a cada dia.
Doutora, levamos ele para tudo que era médico e ele ficou para morrer...
- Quais os sintomas? Perguntei curiosíssima, e voltei a dizer:
- Aliás, vou fazer melhor; vou abduzir você até meu consultório para que você me conte tudo...
Ele sorriu e A. percebeu que não era hora de permanecer; orgulhoso de ver seu irmão sendo atendido com atenção (coisa que falta na nossa prática médica), ele saiu contente.
Entramos em meu consultório e quando havia uma emergência eu atendia e logo voltávamos ao tema...
- Meu irmão pegou uma enorme quantidade de enfermidades, principalmente na pele. Furunculose e uma coisa... Que não sei definir...
VOLTANDO A 1952
Novamente eu fiz uma viagem até novembro de 1952, quando eu tinha 1 ano e pouco e passei por uma experiência semelhante. Eu nasci em julho de 1951. Meus pais eram muito jovens (16 e 18 anos). Aos 6 meses de idade, meus pais me mandaram para a casa de meus avós, no Sul da Bahia, em Ilhéus. Apesar de muito ricos e produtores de cacau, eles tinham vida simples e não urbana, faltando por isso , o conforto das grandes cidades. Depois que fiz 1 ano, segundo meus pais, minha mãe teve uma visão de madrugada. Viu Jesus, bem claramente pedindo que ela fosse me buscar senão eu morreria... Ela foi direto para o aeroporto e chegou à Bahia o mais rápido que pôde. Me encontrou em estado de quase-morte. Desidratada, com furunculose e irreconhecível. Ela buscou uma farmácia e o farmacêutico a desenganou: "Ah, minha senhora!!! Essa menina não tem jeito não... A senhora tem que buscar socorro em uma cidade grande". Minha mãe, Dona NSEP, 17 anos, sozinha e sem saber o que fazer voltou à fazenda e retaliou meus avós, acusando-os dos mais graves danos que uma pessoa poderia fazer. Isso selou uma inimizade que duraria para sempre, mesmo contra os argumentos de meus avós que disseram que a culpa recaia na babá (de dez anos) que abandonou a criança no mato e fugiu... Incógnita. Fugiu de que? Minha mãe pegou meus restos e foi para Minas Gerais. Onde sua Irmã OEP morava. Ali, fiquei em estação de águas por 3 meses. Minha saúde foi restaurada, porém uma coisa foi percebida gradativamente. Eu estava cega de um olho, permaneciam as luzes, porém sem foco. Isso me causou um estrabismo bastante grave...
NO CONSULTÓRIO
S. falava enquanto eu comparava minha estória, a época, as doenças e tudo mais.
- S.! Que estória terrível você está me contando! Exclamei lamentando a mim mesma.
- É doutora! Eu guardarei essa culpa comigo para sempre. Eu deveria ter ficado.
- Doutora! A senhora já viu discos voadores, né?
- É... Eu vi com meu primo quando eu tinha 14 anos.
- Viu a tripulação?
- Vi. - E depois?
- Depois? Ah!. Eu corri.
- É. Assim é melhor. Mas...Correu para onde?
- Corri para uma pedreira. Eu e meu primo.
- Ah!
Nesse momento eu me perguntava: Cadê a pedreira que eu nunca cheguei lá. Eu não me lembrava de nada; arquivei. Eu já estava sobremaneira em pânico. S. já percebia que o assunto chegou ao particular, mas não ousava perguntar.
- S.. O estrabismo que eu noto em seu irmão. Ele nasceu assim?
- Não doutora. Isso foi seqüela. Apareceu depois, sem mais nem menos.
Aliás, o Chico Xavier fez uma palestra sobre isso e eu notei que ele tinha o mesmo problema de meu irmão. Ato contínuo eu fui à minha bolsa, peguei minha carteira de motorista e apresentei ao S.. "MONOCULAR" Ele olhava para a carteira e me olhava. Eu, séria.
Ele então, falou com voz baixa: - Abduzida... Creio que já se passaram mais de duas horas de diálogo.
Eu então resolvi entrevistar o A..
- E aí, A.. Quer dizer que você tem um irmão e eu tomei ele de você?
A., orgulhoso de ver tanta atenção, disse sorrindo: - Ah! Doutora! Para mim está tudo bem.
- Diga-me A., como foi aquela estória da nave?
- Eu não me lembro de nada não senhora. Só sei que eu brincava com meus amigos, ai veio um vento forte e de repente eu vi uma "seta". E tinha uma coisa muito grande que escureceu o céu.
- E como era essa seta?
- Mais ou menos deste tamanho oh! E sinalizou algo de 35cm.
Daí por diante, ele não se lembra de mais nada, nem que estava longe e sua família foi buscar. Apagou de sua memória todas as informações. A., um paciente de décadas na CJM, já tem seus neurônios de criatividade e abstração hipertrofiada.
Mas todos os eventos, ficaram correlacionados com as informações de S.; Por outro lado, eu confio mais nos meus pacientes embotados que sejam ,do que a mente criativa e enganosa dos homens de QI normais.
S. também me informou que durante alguns anos, não "acordou" para os fatos; somente com dezoito anos, quando foi servir exército no Ceará, é que começou a procurar alguma coisa que curasse seu irmão.
Refere ter ido para a universidade do Ceará onde cursou pedagogia e psicologia. Não teve direito a participar dos trabalhos ufológicos porque não havia sido abduzido e só era testemunha.
Pesquisador por conta própria, autodidata em fenômenos UFOs, S. conseguiu perseguir a rota do agora já famoso (para nós) Ovni de novembro de 1952. Descobriu que ele foi visto no Ceará e ali abduziu pessoas, uma delas com o nome de Valter.
Nesse suposto abduzido, na mesma época da abdução de A., foi encontrado em seu crânio, um chip (?). Foi ao estado do Pará onde se encontrou com o médico que fez a cirurgia e a retirada do chip, do tamanho de um grampo (desses que servem para grampear folhas). Após a cirurgia, o paciente Valter, não suportou a cirurgia e veio a falecer com suposta hidrocefalia.
Eu já explorara o senhor S. por horas e acabei por abduzi-lo por exatamente 7 horas, haja vista que ele ficou à minha disposição até às dez horas da noite. Ele deixou seu telefone comigo e sei que qualquer iniciativa para desvendar o caso de seu irmão será abençoada. A essa altura, eu já debulhava minha vivência para ele.
Sentia uma confiança naquele senhor de 60 anos que se apunhalava por não ter se lembrado de seu irmão. Exatamente há meio século atrás...
Dois destinos...
Não. Com o Valter, 3 destinos.
Não muito mais destinos se cruzavam numa experiência desconhecida, numa moral estranha, que beneficia uns e destrói outros?
Eu sentia agora todo meu império de crenças ruir como o Word Trade Center...
Sem querer, aquele homem se apresentou para mim, num fatídico dia 28 de novembro de 2002. E ia mudar minha vida e a de minha família, talvez para sempre.
* Analigia Santos Francisco é médica neuropsiquiatra e hipnóloga.
Créditos: https://sites.google.com/site/filoetica/sequestro-alienigena
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