sábado, 31 de março de 2012

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JESUS - OPERAÇÃO CAVALO DE TROIA : FICÇÃO OU REALIDADE ?

Gostaria de deixar um pouco de minhas impressões pessoais à respeito da saga "Operação Cavalo de Tróia", pois é impossível não mudar alguns conceitos religiosos depois de lê-los. Assim como o "nascimento" do Mestre divide a história em antes e depois Dele, também minha vida ficou dividida em antes e depois da leitura desses livros, em destaque para o "OCT 1", absolutamente marcante, emocionante, puro e tão rico em detalhes que nos transforma em coparticipantes daquele momento ímpar na história da humanidade.
Meus agradecimentos ao autor, J.J.Benitez, pela coragem, audácia e amor aos princípios básicos do cristianismo primitivo, aquele esquecido em evangelhos apócrifos, que nunca chegaram aos nossos olhos, e também por sua obstinação em mostrar ao mundo a verdadeira face do Mestre.
Gracias, 13º apóstolo! Minhas reverências eternamente...

Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de dossiês divulgados em nove livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado "berço" é levado ao 'passado' com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a 'reversão', nada além de "novos conceitos da física quântica vindos da Europa" é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.
Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia. Na verdade a Biblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: Costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaícas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.
Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.
Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).
Para quem ainda não esbarrou com eles pela internet vai aí o conceito da história toda:
Os livros falam de uma operação secreta da força aérea americana que, ao descobrir um modelo seguro de viagem no tempo, cria, em 1973, uma operação para acompanhar os últimos dias de Jesus Cristo na Terra.
Um dos grandes baratos dos livros são as notas de rodapé (mais de 14mil segundo os fãs mais dedicados).
Segundo as próprias observações do personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.
Mas a pitada final vem na voz do próprio autor. Ele jura de pés juntos que o diário das memórias do Major acabaram em suas mãos através de uma amiga e são reais e estão bem guardados. Narra, inclusive, no primeiro volume seu encontro com Jasão e a luta que foi conseguir os originais do Diário em suas viagens por México e EUA.(fontes: Wikipedia e Site do Autor)

Jesus Cristo, Mestre e Senhor de muita luz, inspira fé nas pessoas, não tem jeito. É falar nele e em seu feitos, acreditamos. Ou nos esforçamos em acreditar. Se for para reforçar o bem e boa-vontade inerentes ao Pai Azul, sem problemas, não é?
É apaixonante, empolgante e tão minuciosamente pesquisado que você pode sair por aí acreditando mesmo que em 1973 dois americanos entraram numa cápsula e saíram do outro lado do Universo, a acompanhar os passos do Rabi da Galiléia.
A mensagem Dele é atemporal. Você pode se decidir a segui-la agora mesmo. E Ele estará esperando por você.

Operação Cavalo de Tróia. 
 Resumo do Publicado até aqui.
Se você se interessou em começar a ler dois avisos: 
1) Vale a pena. 
2) Dê uma olhada no publicado até aqui, mas comece pelo volume 1 e vá na seqüência, pois a série foi escrita com grande índice de conteúdo remissivo, ou seja, faz menção aos volumes anteriores sempre.


Operação Cavalo de Tróia I – Jerusalém
Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento? Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição. Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de “Operação Cavalo de Tróia”, teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel. O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias. Testemunha ocular? Imaginação ou realidade? Usando as palavras do próprio autor: “… só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico”.


Operação Cavalo de Tróia 2 – Massada
Quem se deixou envolver pela magia da Operação Cavalo de Tróia, certamente se verá atraído pela continuação do diário do major norte-americano. Ao descrever fatos surpreendentes da intriga internacional, J.J. Benítez prepara o espírito do leitor para as mais emocionantes etapas que sucederão ao lançamento do módulo americano, em sua segunda grande viagem no tempo. Desta vez, o “berço” parte de Massada, ao sul de Israel, levando Jasão e Eliseu novamente de volta ao ano 30, ao encontro de Jesus de Nazaré. Nesta segunda exploração, o diário do Major registra fatos acontecidos após a Ressurreição do Mestre e revela o conteúdo da “gravação” realizada durante a Última Ceia com os apóstolos. Quantas surpresas e quantos fatos não revelados pelos quatro evangelistas! Aqueles que se interessam pelo que existe de mais transcendental no tema e abrirem seu coração para sentir, serão inevitavelmente tocados por um sentimento de profunda reverência e uma emoção indescritível.


Operação Cavalo de Tróia 3 – Saidan
Em Operação Cavalo de Tróia 3, o cenário é a Galiléia, região de pescadores, onde o Nazareno acolheu seus apóstolos e onde pregou e viveu por muitos anos.
Jamais foi feita uma narração com tanta riqueza de detalhes sobre suas aparições às margens do Tiberíades, o Kennereth.
Sobre a infância de Jesus – uma época totalmente omitida pelos evangelistas – ficamos sabendo como era sua vida em Nazaré com os pais, irmãos, quem eram seus amigos, sua sensibilidade para as artes e como se passou o episódio de sua discussão com os doutores do Templo. A minuciosa descrição do “Corpo Glorioso”, ou seja, a constituição do corpo ressuscitando de Jesus, segundo a análise feita por cientista, é outra instigante surpresa.


Operação Cavalo de Tróia 4 – Nazaré
Operação Cavalo de Tróia 4 é o livro decisivo para saber como foi a vida de Jesus Cristo dos quatorze aos vinte e seis anos.
Até agora, nenhum outro autor atreveu-se a descobrir passo a passo, e com um rigor histórico-científico mais próprio de uma tese de doutoramento, a vida de Jesus. Operação Cavalo de Tróia 4 abrange os chamados “anos ocultos” do Mestre. Até o presente momento, nenhuma outra obra descreve a aldeia de Nazaré e seus habitantes como este documento. Neste livro, o Major da USAF investiga a Encarnação de Cristo na Terra e reconstrói uma das etapas mais ocultas e fascinantes de Sua passagem. Foi carpinteiro, chefe de um armazém que abastecia caravanas, trabalhou na forja e foi viajante. Um período – dos quatorze aos vinte e seis anos – decisivo para compreender em sua justa medida a experiência humana do Filho de Deus. Um capítulo transcendental, que foi ignorado pelos evangelistas, que não deixará ninguém indiferente.


Operação Cavalo de Tróia 5 – Cesaréia
Depois de um silêncio de seis anos – justificado no prefácio -, J.J. Benítez retoma a saga dos Cavalos.
Jasão, preso num subterrâneo, sem a “vara de Moisés”, estava enterrado vivo. Teria encontrado seu fim? Durante seis anos o leitor ficou imaginando o que lhe aconteceria.
Não só escapa, mas segue com sua missão, na Palestina do ano 30, nas pegadas de Jesus de Nazaré.
Operação Cavalo de Tróia 5 é um relato vibrante, cheio de surpresas e emoções – não recomendado aos cardíacos, no dizer do autor-, onde nos é aberta à porta do mundo silenciado pelos evangelistas. Por exemplo, quem poderia ter imaginado que Pôncio Pilatos era, na verdade, um louco?
Como nos anteriores, este livro ficará na memória de todos, baseado que está em meticulosas pesquisas de várias fontes. Como J.J. mesmo nos diz, os Cavalos constituem uma obra mágica, e documentos estão sempre lhe chagando às mãos.
E, quando chegar ao final, um conselho: não se assuste nem se zangue, porque J.J. Benítez é assim mesmo…


Operação Cavalo de Tróia 6 – Hermon
Este sexto volume da série Cavalo de Tróia, continuando o diário do major norte-americano, traz, entre milhares de dados técnicos e históricos rigorosamente comprovados, novos capítulos que foram ocultados pelos evangelistas.
• Aparições de Jesus de Nazaré depois de sua Ressurreição: você sabia que foram muitas mais do que as relatadas nos Evangelhos?
• O primeiro cisma entre aos discípulos: por quem ninguém falou disso?
• Análise do DNA: outra demolidora “surpresa”…
• O reencontro com o Mestre, no terceiro “salto” no tempo.
Um livro duro, valente e terno, no qual o Filho do Homem aparece de novo, fascinando com suas palavras e sua irresistível humanidade.
“Se algum dia contar a verdade sobre Cavalo de Tróia, ninguém acreditará em mim: sou um transmissor”, adverte o escritor.


Operação Cavalo de Tróia 7 – Nahum
O sétimo volume narra os preparativos da vida pública de Jesus de Nazaré e desmistifica personagens fundamentais como Virgem Maria e Judas, que não entendiam a missão de Jesus e esperavam dele um homem revolucionário, o Messias que iria libertar o povo judeu dos Romanos.
Descreve quem foi de fato o revolucionário João Batista, pregador de um deus vingativo e cruel, tão diferente do Deus Pai de Jesus.
Revela ainda para quem foi feito o anúncio de seu nascimento, se operava milagres, se realmente foi o Anunciador de Jesus e se era um louco.


Operação Cavalo de Tróia 8 – Jordão
Dando continuidade à coleção Operação Cavalo de Tróia,J. J. Benítez consegue se superar a cada página. Ninguém, até hoje, narrou com tantos detalhes o suposto batismo de Jesus de Nazaré. Assim como ninguém havia se atrevido a relatar, com semelhante crueza, o que aconteceu naquela histórica jornada em um dos afluentes do rio Jordão. Você sabia que o Mestre nunca se retirou para o deserto e nem foi tentado pelo diabo?


Operação Cavalo de Tróia 9 - Caná
Neste volume, a operação parte da aldeia de Caná, na Galileia, citada na Bíblia como o local onde Jesus realizou seu primeiro milagre, transformando água em vinho durante um casamento. Esse, entre outros, é um dos eventos narrados no livro a partir da perspectiva do Major. Ele conta também como os 12 apóstolos foram escolhidos por Jesus e como era o temperamento real de cada um deles, além de mostrar em detalhes a relação entre Jesus e seus familiares e como foi o triste fim de João Batista.
Com um final bastante surpreendente e inesperado, este livro continua passando uma mensagem que vai permitir inúmeras reflexões por parte dos leitores.

Esse é um documentario de J.J.Benitez, autor da saga "Operação Cavalo de Tróia", mostrando um pouco o Jesus histórico e curiosidades sobre sua vida.O documentario foi produzido pelo próprio Benitez.São informações bastante contundentes e sérias, feitas por alguém que estudou e estuda profundamente a vida do Nazareno. É, no mínimo, instigante! Como disse Paulo, retenham o que é bom e analisem tudo. Espero que gostem! Fiquem com Deus!














Fonte :Carreirasolo.org
http://www.youtube.com/watch?v=Cro-dtMdjfA&feature=fvwrel

quarta-feira, 28 de março de 2012

Fibonacci e a proporção áurea: o Plano Divino

( Aos meus amigos Arthur, Alan, Marcos Vinicius e Leider Bento)









Os antigos viam a Matemática e a Geometria como uma meditação sobre o Um Metafísico.
 Um esforço em contemplar e visualizar a ordem pura e simétrica que brota da Unidade. União do que é Matéria e do que é Espiritual, Divino.

O que era o Início?
 O que tinha no Início? Início de que? 
Início em qual Universo? 
Mas num Universo tridimensional, sob a responsabilidade daquelas leis das quais o Tempo é uma delas, houve um Início.
 No Início era uma Força, o Não Manifesto, sem dimensão, sem tempo, sem espaço.










Todos nós já ouvimos falar em número PI. 
É o irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro (é conhecido "vulgarmente" como 3,1416, mas equivale a 3.141592653589793238462643383279502884197169399375).

(Não confundir com o número Phi que corresponde a 1,618.)
O número Phi (letra grega que se pronuncia "fi") apesar de não ser tão conhecido, tem um significado muito mais interessante. 
Durante anos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal. Os gregos criaram então o retângulo de ouro.
 Era um retângulo, do qual havia proporções (do lado maior dividido pelo lado menor) e a partir dessa proporção tudo era construído. 
Assim eles fizeram o Parthernon... (proporção do retângulo que forma a face central e lateral). 
A profundidade dividida pelo comprimento ou altura, tudo seguia uma proporção ideal de 1,618.
 Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3a fileira e assim por diante.










Durante milênios, a arquitetura clássica grega prevaleceu.

 O retângulo de ouro era padrão, mas depois de muito tempo veio a construção gótica com formas arredondadas, que não utilizavam retângulo de ouro grego.










Mas em 1200, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos criou aquela que é provavelmente a mais famosa sequência matemática: a Série de Fibonacci. 
A partir de 2 coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma sequência onde um número é igual a soma dos dois números anteriores: 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89...
1
1+1=2
2+1=3
3+2=5
5+3=8
8+5=13
13+8=21
21+13=34
E assim por diante.

E assim por diante.
 Aí entra a 1ª "coincidência": proporção de crescimento média da série é... 1,618. 
Os números variam, um pouco acima às vezes, um pouco abaixo, mas a média é 1,618, exatamente a proporção das pirâmides do Egito e do retângulo de ouro dos gregos. 
Então, essa descoberta de Fibonacci abriu uma nova idéia de tal proporção que os cientistas começaram a estudar a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas fantásticas:


• A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colméia é de 1,618;










• A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;










• A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;








 

• A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618.









E não só na Terra se encontra tal proporção. 
Nas galáxias as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral obedecendo à proporção de 1,618 também. 
Por isso, o número Phi ficou conhecido como A DIVINA PROPORÇÃO. 
Porque os historiadores descrevem que foi a beleza perfeita que Deus teria escolhido para fazer o mundo.

Bom, por volta 1500 com o Renascentismo à cultura clássica voltou à moda.
 Michelangelo e,principalmente, Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã,colocaram esta proporção natural em suas obras. 
Mas Da Vinci foi ainda mais longe; como cientista, pegava cadáveres para medir a proporção do seu corpo e descobriu que nenhuma outra coisa obedece tanto a Divina proporção quanto o corpo humano... obra prima Divina.










Por exemplo:
Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão; o resultado é 1,618.










Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo; o resultado é 1,618.













Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra. O resultado é 1,618;


Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618; A altura do seu crânio dividido pelo tamanho da sua mandíbula até o alto da cabeça. 
O resultado 1,618.








Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax. O resultado é 1,618; (Considere erros de medida da régua ou fita métrica que não são objetos acurados de medição).

Cada osso do corpo humano é regido pela Divina Proporção. Seria Deus, usando seu conceito maior de beleza em sua maior criação feita á sua imagem e semelhança?












Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem; coisas teoricamente diferentes, todas ligadas numa proporção em comum. Então até hoje essa é considerada a mais perfeita das proporções.


 








Meça seu cartão de crédito, largura/altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. (sempre considere erros de medida da régua ou fita métrica). Encontramos ainda o número Phi nas famosas sinfonias como a 9ª de Beethoven e em outra diversas obras.










E os fractais?

A palavra fractal deriva do latim (fractus, fração, quebrado) foi aplicada porBenoit Mandelbrotpara se referir a objetos geométricos que não perdem sua estrutura em qualquer escala que sejam observado, ou seja, apresentam auto—semelhança.
Frequentemente são compostos por versões progressivamente menores de forma geométrica simples.











Mandelbrot Benoit foi um dos principais contribuidores para o estudo dos fractais nos anos 60, tendo mesmo cunhado a palavra fractal. Mas antes dele já muitos outros cientistas se tinham dedicado a problemas relacionados com os fractais. No séc. XIX, o matemático Weierstrass estudou funções com características fractais.












Existem fractais na natureza – a estrutura dos flocos de neve, a linha de costa de uma região, as estrutura de certas plantas, por exemplo, a couve-flor, em árvores e mariscos, assim como em qualquer estrutura cujas ramificações sejam variações de uma mesma forma básica.



Os fractais são mais do que imagens bonitas, pois podem ser utilizados para descrever objetos reais irregulares. Técnicas fractais também são utilizadas em algoritmos de compressão de imagem.




Geometria

São formas geométricas abstratas de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita. Todas estas formas e padrões possuem algumas características comuns e há uma curiosa e interessante relação entre estes objetos e aqueles encontrados na natureza.
Um fractal é gerado a partir de uma fórmula matemática, muitas vezes simples, mas que aplicada de forma interativa produz resultados fascinantes e impressionantes. 
São formas que se caracterizam por repetir um determinado padrão com ligeiras e constantes variações (auto-similaridade)












Desenhos criados a partir de algoritmos (forma de geração de números) e podem apresentar uma infinidade de aspectos diferentes, não existindo uma aparência consensual. 
Contudo, existem duas características constantes nesta geometria: auto-semelhança e complicação fora do comum, complicação esta tão maior quanto maior for a complexidade da equação matemática que deu origem à figura. 
À parte do formalismo puramente matemático, pode-se definir Fractais, como nos ensinam algumas sumidades no assunto:
“Objetos que apresentam auto-semelhança e complexidade infinita, ou seja, têm sempre cópias perfeitas de si mesmos em seu interior.”
A natureza é pródiga em utilizar fractais nas suas criações, é só verificar uma folha de samambaia, por exemplo, para constatar essa afirmação, qualquer pedacinho da folha é um retrato fiel do todo.


Agradecimentos: livro “Numerologia Judaica”



sexta-feira, 23 de março de 2012

Chorar Chico Anysio parece tão contraditório… é melhor torcer para que ele faça rir por onde chegar.

(Nonato Albuquerque)

Que notícia mais chata, essa da morte do Chico. Não fosse a saúde abalada e a longa agonia que viveu no Samaritano, do Rio, a gente gostaria é que fosse apenas uma daquelas barrigadas da imprensa. Mas Chico morreu. Quem dera que fosse até mesmo uma piada. De mau gosto. E contada não por quem foi exímio humorista, mas por uma porção de pessoas que aprenderam a admirá-lo ao longo desses 80 anos de existência.

Gênio de uma Era

Chico Anysio é um desses raros fenômenos que acontecem no mundo uma vez em um século. Assim como Pelé e Ayrton Senna. Gênio criativo, sabia como ninguém encarnar os mais diferentes tipos – era um dos recordistas mundiais -, a ponto de quase nunca associarmos o personagem que ele interpretava com o artista nascido em Maranguape. E sabê-lo cearense é motivo de envaidecimento nosso!

Herói e santo

Agildo Ribeiro, ainda há pouco, considerou que morreu não apenas o ídolo, mas um herói nacional. Que sabia sobreviver fazendo rir o povo do Brasil.

Chico construiu uma família numerosa de personagens. E cada um deles, apaixonadamente ele buscava aprimorá-los.

Lúcio Mauro Filho: “o Chico já está canonizado. Já sobe como um dos grandes santos do humor e da comédia brasileira”.

Fenômeno único

Fosse ele, um artista no cinema norte-americano ou inglês, o mundo todo iria considerá-lo um dos maiores do planeta. “Ele é um fenômeno único na história da dramaturgia brasileira”, disse Ziraldo, ao tomar conhecimento da passagem.

Jô Soares disse que todo o Brasil esteve pendurado na agonia do Chico, lembrando outro momento de grande transe nacional que foi a passagem de Tancredo. “Ele foi um dos maiores atores característicos do mundo”, completou Jô Soares, que chegou a dirigi-lo em um espetáculo.

Os humoristas falam com tanta propriedade dele, por ter sido um verdadeiro companheiro. Companheiro de seus pares, sempre usou da sua bonomia para ajudar aqueles comediantes que estavam precisando de auxílio.

A bonomia do Chico

A Escolinha do Professor Raimundo era o abrigo onde nomes célebres do passado eram albergados com respeito e dignidade.

Num país onde o humor tem se resvalado pela falta de criatividade e de talento, Chico Anysio deixa um enorme vazio. Um vazio ainda maior por se tratar de um homem do riso.

Chorar Chico Anysio parece tão contraditório…

Todos os animais merecem o céu...


Sabendo que iria ser morto, um touro, em Hong Kong, fez o que a maioria das pessoas falha em perceber ou são céticas em acreditar quando se trata de animais – ele demonstrou emoção.

Como reportado pela “Weekly World News”, um grupo de trabalhadores levavam um touro para o abatedouro. Eles estavam prestes a matá-lo para fazer bifes. Quando estavam perto da porta da entrada do abatedouro o triste touro de repente parou de andar e se ajoelhou em suas pernas dianteiras.

O touro estava.... chorando.

Como ele podia saber que seria morto antes mesmo de entrar no abatedouro?

Mr. Shiu, um açougueiro, relembra “Quando vi este animal que dizem ser ‘estúpido’ soluçando e com seus olhos amedrontados e tristes, eu comecei a tremer”. “Eu chamei os outros para verem. Eles estavam tão surpresos quanto eu. Nós continuamos a puxar o touro, mas ele não se movia e ficou sentado lá chorando.”

Billy Fong, dono da fábrica disse, “as pessoas acham que os animais não choram como os humanos. Entretanto, aquele touro soluçava feito uma criança.” Nessa altura, mais de 10 homens presenciavam a cena e todos estavam emocionados. Aqueles responsáveis por matá-lo se sentiram ainda mais tocados e choraram também.

Outros trabalhadores da fábrica também vieram ver o touro que chorava. O local estava repleto de pessoas. Estavam todos chocados com a cena. Três disseram que não iriam esquecer da cena quando matássem outros animais.

Com ambos homem e animal chorando todos sabiam que ninguém poderia matar o touro. Mas o problema era, o que eles fariam com ele? No final, eles levantaram fundos para comprar o touro e enviá-lo a um templo, onde os monges cuidariam dele pelo resto da vida.

Após a decisão dos trabalhadores, um milagre aconteceu. Um trabalhador disse, “quando prometemos ao touro que não iríamos matá-lo, ele começou a andar e nos seguiu.”

Como ele pôde entender as palavras deles?

Mr. Shiu disse “Acredite. Foi real, embora pareça inacreditável.” Sem sombra de dúvidas, este touro mudou a vida dos açougueiros.
Quem sabe não mude também a sua...

domingo, 18 de março de 2012

Cinco presidentes com câncer ao mesmo tempo: "...Tudo o que se especule a respeito é factível: a guerra torpe pelos podres poderes não tem limites..."

Os presidentes do Paraguai, Brasil e Venezuela precederam a presidente da Argentina. Todos atingidos por câncer no espaço de um ano.

“Não seria estranho se tivessem desenvolvido uma tecnologia para induzir ao câncer e ninguém soubesse disso até agora".
Hugo Chávez, presidente da Venezuela e um dos cinco líderes sul-americanos afetados pelo câncer, numa referência aos EUA.

Como nessa guerra torpe pelo controle dos podres poderes tudo é possível, tudo mesmo, inclusive o imponderável, inclusive o inimaginável, confesso que esse número recorde de presidentes acometidos de câncer aqui, na América do Sul, está me deixando com um monte de pulgas atrás da orelha.
Pra início de conversa, não há registros de que essa doença quase fatal tenha atacado tantos presidentes e líderes de uma só vez. Ou eu estou errado? Você aí: pode me refrescar a memória e a cultura, falando de algo semelhante?

Não quero e não posso embarcar numa paranóica “teoria da conspiração” de conteúdo tão polêmico. Mas o papel do jornalista é ver mais fundo, perscrutar os sintomas da informação, explorar todas as possibilidades, especialmente as mais remotas. Assim, fiel ao juramento profissional, por obsessiva vocação de ofício, resolvi esquadrinhar o mundo oculto das barbaridades científicas.

Isto é: esses mais de 50 anos de redação me dão suporte para mergulhar fundo, sem deixar-me trair pelo panfleto e o facciosismo que se mesclam e se enxertam no noticiário predominante . É como se me guiasse nessa investigação aquele velho adágio galego: “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay”.

O trato com esse “novo fenômeno” é uma boa oportunidade para que todos nós, sem exceção, nos despojemos das simpatias, antipatias e comprometimentos e cuidemos de tirar uma boa lição da aberrante carga pesada que ronda os círculos do poder.

Em comum, posições políticas fora do figurino tradicional

Digamos que a sucessão de diagnósticos tão impactantes seja mera coincidência. O mais confortável é ficar com essa probabilidade. Mas certos parentescos políticos entre as vítimas e a própria concentração dos casos num único espaço do globo terrestre, a América do Sul inquieta, autorizam imaginar o contrário.

O paraguaio Fernando Lugo, os brasileiros Dilma Rousseff e Luiz Inácio, o venezuelano Hugo Chávez e a argentina Cristina Kirshner não são os governantes dos sonhos de consumo das potências ocidentais, por mais que eles procurem demonstrar posturas de chefes de Estado, no exercício pragmático de suas obrigações: o próprio presidente Hugo Chávez, alvo de todo tipo de artimanhas para apeá-lo do poder, tem sido um inteligente mercador do petróleo venezuelano: metade de suas exportações é destinada exatamente para os Estados Unidos.

Nesse caso, é didático levantar a ficha de cada um dos presidentes infectados pelo câncer. Não há nenhuma exceção que indique ser esse ou aquele um aliado sob medida dos Estados Unidos, como Sebastian Piñera, do Chile ou Juan Manoel Santos, da Colômbia.

Nessas circunstâncias, não me surpreenderia se os inescrupulosos laboratórios mantidos principalmente pelo complexo industrial-militar de Washington estivessem por trás dessa “onda cancerígena” absolutamente inédita.

Os norte-americanos já fizeram de tudo para eliminar Fidel Castro, seu vizinho mais incômodo. Isso consta inclusive de documentos oficiais liberados pelo tempo e de confissões de agentes envolvidos em operações com este fim. Não é exagero suspeitar que a própria doença que levou à renúncia do líder cubano tenha origem em algumas dessas tentativas, embora seja de bom alvitre lembrar sua idade avançada.

Guerra bacteriológica existe e já fez muitas vítimas

A guerra química e bacteriológica existe e tem seu exemplo mais cruel na introdução por agentes da CIA da dengue hemorrágica em Cuba, que provocou uma traumática pandemia e registrou o primeiro caso desse tipo letal de infecção fora da Ásia: numa população de cerca de 10 milhões de habitantes, registraram-se 344.203 casos de dengue (sobressaindo-se 34 mil de FHD e 10.312 das formas mais severas). Durante o pico da epidemia, foram notificados 11.271 casos em um único dia. Dos 158 óbitos, 101 foram em crianças. Segundo cálculos da OMC, o custo dessa epidemia que quase paralisou Cuba foi de US$ 103 milhões. Desde então, o governo cubano desenvolveu as mais eficientes técnicas preventivas e hoje exporta vacinas para 70 países.

Em 14 de Junho de 2007, a Comissão Especial para a Descolonização da ONU emitiu um parecer no qual afirma tacitamente que o HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program) utilizado, segundo o governo dos EUA apenas para investigação científica, poderá provocar uma explosão equivalente à de uma bomba atômica, mas sem ser detectada qualquer detonação. Além desta habilidade bélica secreta, o HAARP tem múltiplas capacidades de mexer com o clima alterando a temperatura atmosférica de forma a conseguir causar tornados ou chuvas torrenciais em determinados pontos pré-determinados do globo.

No Alasca, o QG de uma nova arma de guerra

Há muitas indagações sobre o uso que tem sido feito do HAARP, um misterioso programa desenvolvido no Alasca pelo Pentágono desde 1993 com o objetivo oficial de ampliar o conhecimento obtido até hoje sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.

Além disso, utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum projeto político fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.

Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual é hostil aos norte-americanos: portanto, seria desejável para os EUA que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.

Eliminação de adversários por todos os meios

Claro que esse tipo de operação mortífera não é a mais usual para eliminar governantes hostis, principalmente depois que as “cabeças coroadas” do sistema norte-americano passaram a calcular como negativo o custo-benefício dos golpes militares.

Em seu livro Confissões de um Assassino Econômico, o ex-agente da CIA John Perkins relata em detalhes os acidentes aéreos provocados pela agência de espionagem dos EUA que levaram às mortes dos presidentes Omar Torrijos, do Panamá, e Jaime Roldós Aguilera, do Equador, ambos em 1981, ano do ataque bacteriológico a Cuba. O mesmo aconteceria em 1986 com o líder da luta pela independência e presidente de Moçambique, Samora Machel, cujo avião explodiu quando sobrevoava território da África do Sul, então sob governo da minoria branca.

Da mesma forma, circulam pelo mundo relatos sobre o provável envenenamento do líder palestino Yasser Arafat, em 2004, como obra do Mossad, o serviço secreto israelense. Uma versão circunstanciada a respeito garante que seu assassinato fazia parte do Plano Dagan, desde 2001. Com toda a probabilidade, foi efetuado pelos serviços secretos israelenses. Destinava-se a destruir a Autoridade Palestina, fomentar divisões no seio do Fatah e entre o Fatah e o Hamas.

Hoje não são apenas os árabes, como o médico da família real jordaniana ( e do próprio Arafat) Ashraf al-Kurdi, que têm essa convicção. Os jornalistas israelenses Amos Harel e Avi Isacharoff, destacaram que os sintomas levavam a crer mais num envenenamento. Em artigo publicado em Paris, em outubro de 2005, sob o título A sétima guerra de Israel, estes dois autores levantam três hipóteses: envenenamento, AIDS ou uma simples infecção. E um deles, particularmente, aposta mais na primeira possibilidade.

Mortes estranhas de líderes brasileiros

Já comentei aqui as estranhas mortes de importantes líderes brasileiros, que em plena ditadura congelaram divergências e se uniram numa frente ampla para resgatar a democracia: Juscelino Kubitscheck, “acidentado” em agosto de 1976 na Via Dutra; João Goulart, envenenado na Argentina em dezembro do mesmo ano, e Carlos Lacerda, que morreu em maio de 1977, ao ser hospitalizado com uma gripe no Rio de Janeiro.

A própria morte de Leonel Brizola, em 2004, não me pareceu devidamente esclarecida: ele estava com uma gripe no Uruguai, viajou numa sexta-feira em avião de carreira para o Rio de Janeiro, foi hospitalizado na manhã da segunda-feira, dia 21 de junho, e morreu no elevador do Hospital São Lucas no início da noite do mesmo dia.

Outras mortes também se afiguraram estranhas: o câncer fulminou alguns dos mais combativos intelectuais da resistência contra a ditadura: em 1976, Paulo Pontes, aos 36 anos, e Oduvaldo Vianna Filho, aos 38; Em 1984, Armando Costa, aos 51 anos, e em 1988, Flávio Rangel, aos 54 anos. Os três primeiros, fundaram o Teatro Opinião, palco da resistência contra a ditadura.

Ainda nesse ambiente, até hoje se especula sobre a “emasculação intelectual” de Geraldo Vandré, o autor da canção símbolo das manifestações de 1968. Há quem diga até que ele, hoje reduzido a um trapo, teria sofrido uma operação de lobotomia.

Vírus produzidos sob encomenda

O poder dos laboratórios na manipulação de doenças vem sendo objeto de denúncias e preocupações públicas. Faz pouco, Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, na Holanda, iniciou sua pesquisa para compreender melhor o vírus responsável pela epidemia de gripe aviária. No entanto, suas descobertas o fizeram criar algo potencialmente perigoso – e agora a comunidade científica debate se é ou não correto que ele publique seus resultados.

Fouchier modificou o vírus e o tornou extremamente contagioso, transmissível pelo ar – como um vírus da gripe comum. Segundo seu estudo, são necessárias apenas cinco mutações para tornar o H5N1 extremamente transmissível entre pessoas.

AIDS, outra doença criada em laboratórios

Não são poucos os cientistas que responsabilizam o governo dos Estados Unidos e laboratórios particulares pela produção de vírus letais.

Jakob Segal, professor de biologia da Humboldt University da Alemanha, garantiu que o vírus da AIDS foi projetado em um laboratório militar dos EUA, em Fort Detrick, junto com dois outros vírus, Visna e HTLV-1 . Segundo sua teoria, o novo vírus, criado entre 1977 e 1978, foi testado em prisioneiros que se ofereceram para o experimento em troca de libertação antecipada. Ele sugeriu ainda que foi através destes prisioneiros que o vírus se espalhou para a população em geral.

Leonard Horowitz, autor de 14 livros científicos, foi mais além nas denúncias sobre a origem da AIDS, conclamando os países da África e muçulmanos a boicotarem vacinas norte-americanas que poderiam conter elementos do HIV. Em sua obra Emerging Viruses: (Aids e Ebola - Acidente natural ou Intencional - de 1996), ele é incisivo ao citar o caso envolvendo um portador do vírus, o dentista David Acer, da Flórida, que se transformou deliberadamente num multiplicador do HIV: "Eu fui forçado a concluir que as autoridades encobriram as evidências implicando Dr. Acer para evitar a mídia, e, posteriormente, o público, a partir de sondagem em seu fundo. Ele acreditava que estava morrendo de um vírus que o governo havia criado. Ao seu melhor amigo (Edward Parsons) Acer disse acreditar que o vírus tinha sido desencadeada por genocídio contra a comunidade gay da América e os negros do Terceiro Mundo ".

Leonard Horowitz também é autor de denúncia sobre a origem da gripe suína, que encheu as burras do laboratório Roche, fabricante do Tamiflu, medicamento usado no seu tratamento e envolveu diretamente o ex-secretário de Defesa de George Bush, Donald Rumsfeld.

Se você tiver um tempinho, sugiro que veja o vídeo de Horowitz sobre a gripe suína em http://www.youtube.com/watch?v=0PTI29Pzh7U

Espero ter tratado essa inédita ocorrência de presidentes da América do Sul vitimados por câncer da forma mais abrangente possível, oferecendo subsídios para que você também reflita sobre as possibilidades de natureza política que estão sendo aventadas em várias áreas.

Não pretendo deixar uma questão fechada, mas insisto em que nessa guerra torpe pelo controle do mundo nada é impossível: os personagens envolvidos não têm o menor escrúpulo e, portanto, são capazes de tudo e mais alguma coisa.

"Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay".

Agradecimentos:http://www.blogdoporfirio.com/2012/01/cinco-presidentes-com-cancer-ao-mesmo.html

terça-feira, 13 de março de 2012

ANUNNAKIS: quem são esses misteriosos seres que já estiveram por aqui?..." Os que do Céu vieram à Terra..."


Em 1843, 25 mil tabuinhas de argila foram encontradas na biblioteca do rei Assurbanipal, em Nínive, a capital assíria.
Elas contavam sobre uma época de 6 mil anos atrás, os costumes e vida desse povo antigo que conviveu com Deuses aqui na Terra, os SUMÉRIOS.

Dizia Assubarnipal:

“O deus dos escribas fez-me dádiva
do conhecimento da sua arte.
Eu fui iniciado nos segredos da escrita.
Eu posso até ler as intricadas barras em shumério;
Eu entendo as palavras enigmáticas nas gravações
de pedra DOS DIAS ANTERIORES AO DILÚVIO.”

A SUMÉRIA era o antigo nome da Mesopotâmia do Sul , como descrito em Gênesis:
“As cidades reais de Babilônia e Akkad e Erech eram na ‘terra de Shin’ar’”, nome bíblico de Shumer/Suméria.

Os sumérios inventaram a escrita, a imprensa, a roda, o forno, a tecelagem têxtil (3800 a.C.)e o vestuário, a metalurgia, a agricultura, a cerveja(sua deusa era NINKASHI),
A MATEMÁTICA:
-sistema sexagesimal, que era a combinação de um 10 mundano com o 6 celestial para obter o número de base 60
-a dúzia
-o círculo de 360°
A MEDICINA :
-dividida em três categorias:
BULTIBU , terapias

SHIPER BEL, cirurgia

URTI MASHMASH,ordens e encantamentos;

Podia-se escolher entre um “médico de água” ou um “médico de óleo”.

A ASTROLOGIA E ASTRONOMIA,
Eram sacerdotes astrônomos-astrólogos
*Os primeiros a dividir o céu em três faixas (céu esférico) – equador, trópico de câncer e trópico de capricórnio

*Listaram corpos celestes

*Movimento retrógrado dos planetas

*Precessão dos equinócios.

Estas entre outras invenções...

Mas o que me interessa é o estudo de sua COSMOLOGIA, seu deuses e atuações e a história de sua vinda ao planeta Terra, que chamavam de KI, “a dividida”.


Os sumérios acreditavam em “deuses que vinham do céu, antes das coisas terem sido criadas”.

Chegaram aqui há 445 000 anos vindos do décimo planeta, NIBIRU.
Estabeleceram sua base no GOLFO PÉRSICO, na Mesopotâmia e fundaram a primeira cidade-estado, ERIDU, “casa longe de casa”.

Vieram liderados por EA,’aquele cujo lar é a água” e que depois recebeu o título de ENKI, “senhor da terra”, mais tarde fundará LARSA.

Em 400 000 chega seu irmão ENLIL, “senhor do espaço” e se estabelece em NIPPUR, o centro de controle da Missão, que era a extração do OURO, minério importante para reestabelecer o equilíbrio de seu planeta.

Eram conhecidos como NEFILIM e estabeleceram seu centro de metalurgia em BAT-TIBIRA.

Ficaram muito tempo nessa atividade, contam que eram em número de 600 e que alguns ficavam em órbita no comando das naves e eram chamados de IGIGI, “os que observam e vêem”.

Em 300 000 ocorre um grande motim dos ANUNNAKI que se recusam a continuar a trabalhar como mineradores.

Para solucionar a questão, ENKI que era o chefe dos cientistas de Nibiru sugere a criação de um serviçal, um “trabalhador primitivo” e junto com sua meia-irmã NINHURSAG e seu filho NINGHIZIDA, criam no BIT SHIMTI ,”casa onde o vento da vida é assoprado”,o homo sapiens sapiens, feito a partir do óvulo de uma neandertal misturado ao sêmen de um jovem anunnaki.

Eram chamados de LuLu,”misturado” ou de “cabeças pretas”.

Enquanto trabalhavam nas minas de Abzu(África), ENLIL resolve promover o primeiro contrabando de escravos do mundo e seqüestra vários Lulus para lhes servir no E.Din -descrito no texto O Mito da Picareta,e acaba fazendo suas próprias alterações genéticas nesse grupo,

Em 100 000 os filhos dos deuses tomam as filhas dos homens por esposas e nascem os titãs.

Em 13 000 ENLIL se aborrece da criação da humanidade,e sabendo que uma grande calamidade está por vir, reúne os deuses para que prestem o juramento de não revelarem aos humanos para que pereçam no dilúvio.

Mas ENKI tem um sonho-visão em que GALZU lhe dá instruções para que mande ZIUZUDRA (o Noé bíblico) construir uma arca para salvar as sementes de tudo o que existisse e assim sendo, guarda segredo desse fato, descrito no texto ATRA-HASIS.

Passada a tormenta, os deuses se surpreendem com a arca e a família de Ziuzudra e ficam furiosos com EnKi, mas ele argumenta que eles serão necessários para repovoar a terra e continuarem a ser serviçais.

Daí em diante acaba ocorrendo muita disputa entre os clãs dos deuses para com o povo, terras e poder.

OS CLÃS

Linhagem Anunnaki

Entre os anunnaki houve um consenso sobre a linhagem patriarcal num momento decisivo.
Como os deuses tinham uma esposa dinástica, oficial e geralmente meia-irmã, tinham também concubina, e, consequentemente, o nascimento de herdeiros provocava muita confusão.
Quem seria que teria por direito, dar continuidade a dinastia do pai?
O primogênito?
De fato o filho que nasceu primeiro, mesmo que fosse o de uma concubina?
Ou o da esposa meia-irmã, embora pudesse nascer posteriormente?

Valeria o direito de sucessão ou da semente?

O da semente prevaleceu.

Por conta do DNAmitocondrial que é próprio da mulher e repassado por ela, casava-se com elas para garantir a herança genética.

Isso teoricamente funcionou, mas trouxe inúmeros confrontos e disputas por conta dos descendentes “ilegítimos” e movimentou guerras e rixas entre clãs dentro da mesma Dinastia.

Houve um tempo em Nibiru que ANU e ALALU disputaram o trono pelo mesmo motivo.

O casal Real que nos interessa é:
ANU
 
 “Ele do céu” e sua esposa

ANTU 
 

Os deuses tinham uma categoria numérica que representava o grau hierárquico que ocupavam.

Anu teve filhos com sua esposa oficial e com concubina.

Com a esposa oficial teve ENLIL, “Senhor do Espaço” e com uma outra mulher, ENKI, “Senhor da Terra”, também conhecido como EA, “Aquele cujo lar é a água”.

Embora Enki tenha sido primogênito por sucessão, não o era por semente; e mesmo reconhecendo isso, tiveram estremecimentos vida afora por conta dessa questão.

Eles tinham uma irmã em comum, NINHURSAG, ”Senhora do Topo da Montanha”, e tiveram filhos dela também.

Mas de Enki só nasceram meninas e com Enlil ela teve NINURTA, “Senhor que completa a fundação”.

E no desespero de manter uma linhagem, Enki teve uma filha com sua filha e com sua neta, até que Ninhursag lhe castigou com as “60 enfermidades” e quase o levou a morte.

ANU teve três filhos em NIBIRU:

EnKi, EnLil e Ninhursag.


O CLÃ DE ENKI

ENKI  e NINKI / DANKINA
 
 “esposa que para a Terra veio” (35), sua esposa oficial em Nibiru.
Era cientista-chefe dos deuses.

MARDUK
 

  ”Filho do Monte Puro”, seu primogênito nascido em Nibiru, também conhecido como RA/AMON, “o escondido, o oculto”.
com uma mortal, teve o semideus NABU, “deus dos números e da contagem”

GIBIL
 
   “aquele do fogo”; tinha os segredos da metalurgia.

DUMUZI 
 
 “filho que é vida”, o filho mais novo dele;
Conhecido como TAMUZU, TAM.MUZ, “criador de gado”.

NERGAL/ERRA 
 “o uivador”, “o grande observador”.

NINGISHZIDA 
 
 “Senhor da árvore da vida”, conhecido como Thot, Quetzacoalt, Hermes, Mercúrio, Exú, Tehuti...

Com uma humana teve filhos.

ADAPA 
 
  um homem e TITI, uma mulher.

ANU ou AN
“Aquele dos céus”/ “celestial”
Grande pai dos deuses, governante de Nibiru, o planeta “travessia”.
Sua residência era em Uruk a Erech bíblica e seu templo se chamava E.An.Na, “casa de Na”. Sua categoria numérica era a mais elevada, 60.

Seus três filhos de esposas diferentes vieram cá para a Terra.

ENLI

 
”Senhor do espaço”, era o primogênito legal porque filho de Anu com sua meia-irmã.
A corte de Enlil era em Nippur,”lugar da travessia”.
Seu templo o E.Kur,”casa que é como uma montanha”; Nippur funcionava como centro de controle de missão e local do DUR.AN.KI, a “ligação céu-terra”.
Senhor do comando, decretava os destinos; severo e tradicional, foi ele quem se aborreceu com a humanidade criada e propôs deixa-la a mercê do dilúvio.

EA/ENKI

 
“Aquele cujo lar é a água”/”senhor da terra”.
Seus domínios ficavam no Abzu, África; veio à Terra antes da civilização e foi quem propôs a criação do sapiens sapiens e acabou sendo um protetor dos humanos.
Cientista chefe, construiu sua casa no E.RI.DU,”casa fora de casa”, primeira cidade reconstruída depois do dilúvio, 3800 a.C..

NINHURSAG

 
“senhora do topo da montanha”; meia-irmã de EnLil e de EnKi, acabou tendo filhos de ambos.
Era usual o casamento com meia-irmã porque são as mulheres, através do DNA Mitocondrial que passam a herança da linhagem, aqui no caso da dinastia real.
Era enfermeira-chefe e auxiliou Enki na criação dos LuLu, era chamada de Mami e de Nin.Ti, “senhora da vida”.


















...“ Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26). Então, Ele terminou Seu trabalho com um “toque pessoal”. Deus formou o homem do pó e deu a ele vida, compartilhando de Seu próprio fôlego... (Gênesis 2:7)


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